Plano de aula
Colégio Estadual Governador Valadares
Estagiária: Luciana Oliveira da Silva, Maria Valeria dos Reis Santos
Sala: 6º série C
Data: 06/09/2011
Professores:
Orientadora: Emanuele Tourinho
Regente: Célia Marta
Tema: Os povos indígenas no Brasil
Conteúdos:
O povo de Pindorama
Uma sociedade guerreira
Bravura e vingança
Habilidades e Competências:
Conhecer desde a chegada dos Portugueses a nova terra até os primeiros contatos.
Analisar a sociedade dos Tupi
Analisar os rituais de antropofagia
Identificar a manipulação que os europeus provocavam para que estes rituais acontecessem
Metodologia:
Entregar a cada aluno uma copia da música de Jorge Benjor, que fala a respeito do índio, para daí prosseguir em um discussão. Exibir imagens da organização dos povos indígenas brasileiro, para os alunos entenderem que antes da chegada dos portugueses no Brasil, já existia o índio.
Recursos:
Livro didático
Preleção oral
Imagens
Quadro
Giz
Avaliação:
A participação ativa dos alunos no decorrer da aula e resolução de exercício de verificação da aprendizagem.
Portugueses e extração do pau-brasil pelos índios
Fonte: http://www.google.com.br
Referências Bibliográficas:
Livros didáticos:
NEMI, Ana Lúcia Lana, Para viver juntos: história, 7º ano: ensino fundamental / Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. – Ed. ver. – São Paulo: Edições SM, 2009. — (Para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia .
Resumo
O Índio no Brasil
Quando os portugueses chegaram à América em 1500, encontraram milhares de povos com diferentes línguas e costumes, vivendo onde hoje é o Brasil. Foi no litoral que esses povos se encontraram, eles viviam da pesca, da caça, da colheita e da agricultura. O seu tronco lingüístico era o Tupi-guarani. As mudanças ambientais e o crescimento populacional foi o grande motivo para migração destes ao litoral, todos esses processos desencadearam a divisão desse grupo, tendo assim subdivisão entre eles: o Tupi e o Guarani.
Os Tupis tinham a mandioca como à principal cultura, enquanto o Guarani tinha o milho. O tupi acreditava que sua cultura era superior a do outro, por essa razão, denominaram de “tapuias” os que não falavam o seu tronco lingüístico. As guerras eram constantes entre o Tupi, pois eram aliados, no entanto a qualquer momento poderiam desencadear uma luta.
A antropofagia era um ritual, onde os índios aprisionavam seus inimigos considerados guerreiros,matavam , esquartejavam e eram devorados no meio da aldeia por todos os vencedores. Esses povos acreditavam que, nesses rituais, tomavam para si a coragem e a bravura dos guerreiros devorados.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Plano de aula
Colégio Estadual Governador Valadares
Estagiaria: Luciana Oliveira da Silva, Maria Valeria dos Reis Santos
Sala: 6º série C
Data: 08/09/2011
Professores:
Orientadora: Emanuele Tourinho
Regente: Célia Marta
Tema: Os povos indígenas no Brasil
Conteúdos:
A vida nas aldeias
As aldeias
Os artefatos indígenas
Habilidades e Competências:
Verificar os laços familiares existente entre os Tupi.
Conhecer a arte e a cultura dos indígenas.
Analisar as diversas características dos artefatos indígenas.
Metodologia:
Expor para os alunos imagens de diferentes tipos de ocas, com o intuito dos mesmos descobrirem o porquê dessa diferença. Mostrando também imagens de diferentes atividades desenvolvidas por homens e mulheres
Recursos:
Livro didático
Preleção oral
Imagens
Quadro
Giz
Caixa do saber.
Avaliação:
A participação dos alunos, através de um jogo de perguntas e respostas.
Aldeia indígena
Fonte: http://www.google.com.br
Referências Bibliográficas:
Livros didáticos:
NEMI, Ana Lúcia Lana, Para viver juntos : história, 7º ano : ensino fundamental / Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. – Ed. ver. – São Paulo : Edições SM, 2009.— ( Para viver juntos )
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia
Resumo
A vida nas aldeias Tupi
Entre os Tupi, os laços de família eram a base da vida na tribo, as tarefas eram divididas por sexo e idade e os grupos de parentescos. Aos homens cabia a caça, a pesca, a construções das moradias além de guerrear com os inimigos. Já as mulheres cabiam as demais tarefas: cultivavam as roças, cuidavam dos filhos, cozinhavam e fabricavam utensílios, vale ressaltar que o produto do trabalho era dividido por todos os membros da tribo.
As odeias indígenas eram chamadas de Tabas, era um conjunto de varias ocas cercado, por troncos de árvores para a proteção de possíveis invasores, as mesmas eram feitas de fibras vegetais, sob armações de madeiras e tinham o chão de terra batido. Dento das ocas viviam varias famílias, os formatos de ocas variavam de tribo para a tribo, umas poderiam ser cilíndricas, ovais e cumpridas, de acordo com cada tribo. Toda tribo tinha um líder, ou seja, os que tomavam importantes decisões para a aldeia, que era chamado de “principal”.
O revezamento de terra era muito importante para os indígenas, técnica essa conhecida por “coivara”, era uma procedimento muito utilizado para evitar o desgaste da terra, ou seja,quando o solo ficava desgastado,a roça era abandonada e a mata voltava a crescer regenerando o solo essa técnica ainda é utilizada em muitas regiões do país.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Plano de aula
Colégio Estadual Governador Valadares
Estagiaria: Luciana Oliveira da Silva, Maria Valeria dos Reis Santos
Sala: 6º série C
Professores:
Orientadora: Emanuele Tourinho
Regente: Célia Marta
Data: 09/09/2011
Tema: O encontro entre dois mundos
Conteúdos:
Os primeiros contatos
Os indígenas e o pau-brasil
Explorando as árvores da América
Os amigos dos inimigos
Habilidades e Competências:
Conhecer como foram os primeiros contatos entre os portugueses e os indígenas.
Analisar o valor que tinha o pau-brasil para os portugueses.
Conhecer os concorrentes dos europeus por causa do pau-brasil.
Metodologia:
A turma irá analisar figuras com relação à extração do pau-brasil. Daí dará sua opinião a respeito do ato.
Recursos:
Livro didático
Preleção oral
Quadro
Giz
Avaliação:
A participação ativa dos alunos onde terão que escrever um pequeno texto com relação à exploração do pau-brasil.
Extração do pau-Brasil
Fonte: http://www.google.com.br/
Índios escravizados por cordas
Fonte: http://www.google.com.br
Referências Bibliográficas:
Livros didáticos:
NEMI, Ana Lúcia Lana, Para viver juntos : história, 7º ano : ensino fundamental / Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. – Ed. ver. – São Paulo : Edições SM, 2009.— ( Para viver juntos )
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia
Resumo
O encontro entre dois mundos
O encontro entre portugueses e indígenas foi bastante ostensivo, pois a diferença entre eles eram imensa, onde um não se identificava com o outro com isso os índios ao verem os portugueses com o corpo coberto com todos aqueles panos e com sua fala diferente se assustavam cada vez mais, os portugueses ao se aproximar tentaram conquistar os índios com presentes e saudações buscando assim algum entendimento.
Mas o que os portugueses queriam mesmo era a riqueza que os índios possuíam o pau-brasil, pois dessa madeira era extraída uma tinta que tingia os tecidos, onde os índios já conheciam e faziam arcos e flechas e pintavam as penas com a tinta extraída do pau-brasil. Assim os portugueses se estabeleceram em feitorias e aos poucos foram conquistando os índios com seus objetos, como facões, espelhos e contas de vidro para em troca conseguir o trabalho pela extração do pau-brasil.
Havia também tribos indígenas inimigas onde os Tupinambás se aliaram aos franceses para combater os Tupiniquim que eram aliados dos portugueses, mas os portugueses foram os vitoriosos, esses combates era por causa do escambo.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia
Plano de aula
Colégio Estadual Governador Valadares
Estagiária: Maria Valéria dos Reis Santos e Luciana Oliveira da Silva
Série: 6ª “C”
Professores:
Orientador: Emanuele Tourinho
Regente: Célia Marta
Data: 13/09/2011
Tema: O Encontro entre dois mundos
Conteúdos:
A força e a fé contra o nativo
A catequização do índio
A grande mortalidade indígena
Competências:
Apresentar o que contribuiu para a exploração do pau-brasil foi o escambo
Descrever as atividades desenvolvidas pelos indignas escravizados
Apresentar a missão dos jesuítas
Exemplificar o porquê da redução da população nativa
Habilidades:
Relatar a importância do escambo como garantia para a força de trabalho
Identificar as atividades desenvolvidas pelos índios escravizados
Compreender a importância das missões para os jesuítas
Identificar quais doenças os nativos não tinha resistência
Metodologia:
Aula explicativa com utilização das vestes utilizadas por jesuítas, confeccionada de TNT, na cor marrom para explicar a influência das missões na vida dos nativos.
Recursos:
Livro didático
Preleção oral
Quadro
Piloto para quadro branco
Vestes jesuítas
Avaliação:
As participações dos alunos, traves do jogo de perguntas e respostas, referentes à aula dada.
Vestimenta dos jesuítas produzida por Maria Valéria, mostrada em a sala de aula.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia
Resumo
A força e a fé contra o nativo
O escambo era a principal garantia para a exploração do pau-brasil, mas com a centralização dos colonos os índios passaram a serem escravizados e a princípios os índios de cordas, que eram índios capturados por outras tribos inimigas e quem foram os primeiros a serem escravizados pelos portugueses, esses índios trabalhavam na agricultura, na pecuária e nas atividades extrativistas. Com a chegada dos jesuítas que pretendiam cristianizar os índios, por volta de 1549, fundaram colégios jesuítas próximo as aldeias, onde começaram a catequização, depois foram mais longe, entraram mata adentro reunindo as tribos indígenas e assim formaram as missões.
Ao longo dos séculos XVI e XVII, os índios foram se reduzindo devido as doenças trazidas pelos portugueses, então a fragilidade indígena fez com muitos fossem dizimados.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia
Plano de aula
Colégio Estadual Governador Valadares
Estagiária: Maria Valéria dos Reis Santos e Luciana Oliveira da Silva
Série: 6ª “C”
Professores:
Orientador: Emanuele Tourinho
Regente: Célia Marta
Data: 15/09/2011
Tema: Os indígenas brasileiros hoje
Conteúdos:
A influencia indígena
As demarcações das terras indígenas
Competências:
Apresentar a influencia da cultura indígena na nossa.
Facilitar o entendimento sobre as demarcações do território indígena.
Habilidades:
Identificar os costumes indígenas introduzidos a nossa cultura.
Compreender a importância das demarcações do território.
Metodologia:
Expor para os alunos um cartaz contendo objetos e imagens dos elementos da cultura indígena utilizados por nós no dia a dia.
Demonstrar através de um mapa onde se localiza a maior concentração de terras destinadas ao indígena.
Recursos:
Livro didático
Preleção oral
Quadro
Piloto para quadro branco
Mapa
Objetos (farrinha, milho, mandioca etc.)
Avaliação:
As participações dos alunos, través da resolução de uma atividade.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia
Referencias Complementares:
Mapa da Brasil
Mapa do Brasil
Fonte: http://www.google.com.br
Resumo
A influência indígena
Com o passar do tempo os indígenas foram entrando na vida cotidiana dos portugueses, sua cultura e sua alimentação foram aos poucos sendo introduzida em alguns costumes portugueses e algumas palavras forma introduzidas aos costumes nacionais, como cutucão e jacaré de origem tupi, nas receitas culinárias a mandioca e o milho, o uso do chimarrão e da rede para dormir e plantas medicinais para tratar algumas doenças.
As demarcações das terras indígenas foram feitas pelo governo, onde os índios teriam suas terras demarcadas e asseguradas para que não fossem expulsos de suas terras e assim teriam recursos suficiente para sobreviver. Essa regularização foi feita por demarcação, onde o Estado dá a posse legal e determina uma área onde esse povo possa viver e assim essas terras precisam ser defendidas de pessoas que possam invadir e tomá-las a força. Em 1967 o governo federal criou a Fundação Nacional do Índio ( FUNAI), dando legalidade e defesa das comunidades indígenas estimulando o desenvolvimento educacional e a saúde sobre esses grupos indígenas.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia
Plano de aula
Colégio Estadual Governador Valadares
Estagiária: Maria Valéria dos Reis Santos e Luciana Oliveira da Silva
Série: 6ª “C”
Professores:
Orientadora: Emanuele Tourinho
Regente: Célia Marta
Data: 16/09/2011
Tema: Os indígenas brasileiros hoje
Conteúdos:
A luta indígena hoje
Comunidades organizadas
A preservação da identidade
Competências:
Apresentar a lei que estabelece a valorização da diversidade cultural.
Mostrar como os indígenas vêem trabalhando em pro da preservação de suas línguas e tradições.
Habilidades:
Compreender a lei que garante aos indígenas o direito de viver conforme seus valores e tradições
Conhecer as lutas travadas pelos indígenas para que seus direitos sejam respeitados
Metodologia:
Expor para os alunos um vídeo da TV escola pluralidade cultural mostrando assim o índio no Brasil
Recursos:
Livro didático
Preleção oral
DVD, sobre o índio no Brasil
Avaliação:
As participações e motivação de todos
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia
Referencias Complementares:
Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância
http://www.mec.gov.br/
Resumo
A luta indígena
Em 1988 a Constituição estabeleceu o respeito e a valorização da diversidade cultural, onde os povos indígenas tiveram o direito de viver com seus costumes, valores e tradição. A organização das comunidades e o reconhecimento dos direitos indígenas foi a conquista que mais teve resultado da auto-organização, os líderes de instituições governamentais, as ONGs promovem hoje onde os próprios índios podem ter o direito de decisão.
A identidade indígena está na língua e nas tradições, pelos processos educacionais próprios e redes culturais que respeitem sua identidade. Na política indígena está na atuação de membros indígenas que participem da vida da sociedade fora das aldeias e assim muitos líderes indígenas buscam ingressar nas universidades para ter conhecimento técnicos e se candidatam a cargos políticos para assim aprenderem e defenderem seus costumes e isso mostra como as tradições e cultura indígena está sempre presente.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia
Plano de aula
Colégio Estadual Governador Valadares
Estagiária: Maria Valéria dos Reis Santos e Luciana Oliveira da Silva
Série: 6ª “C”
Professores:
Orientadora: Emanuele Tourinho
Regente: Célia Marta
Data: 20/09/2011
Tema: O trabalho escravo no Brasil
Conteúdos:
O Saara divide a África
Reinos de Mali e Songai
Os falantes da língua ioruba
Competências:
Apresentar o deserto era importante para o comércio africano.
Analisar o os reinos Mali e Songai, mostrando a diferença entre eles.
Apresentar como a língua se originou e como era sua cultura.
Habilidades:
Relatar as viagens pelo deserto do Saara.
Identificar o comércio nos reinos Mali e Songai.
Compreender os povos da língua ioruba
Metodologia:
Aula explicativa e expositiva com cartazes mostrando ao aluno o comércio no deserto do Saara as diferenças entre os reinos Mali e Songai e a origem da língua ioruba.
Recursos:
Livro didático
Preleção oral
Quadro
Piloto para quadro branco
Cartazes
Mapa da África
Avaliação:
Participação dos alunos com perguntas e respostas.
Reino Mali
Fonte: http://www.google.com.br/
Deserto do Saara
Fonte: http://www.google.com.br/
Mapa da África
Fonte: http://www.google.com.br
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
Imagens retiradas do site. www.goglee.com.br
Resumo
A influência africana na formação dos brasileiros
Os primeiros contatos dos africanos com os brasileiros não foi tão bem satisfatório, no entanto, esses transmitiram vários costumes a exemplo de:
- A capoeira luta defensiva, foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da escravidão, pois os africanos não tinham acesso a armas de fogos.
-O candomblé manifestação religiosa que marcou a presença no Brasil, principalmente no território baiano.
-A culinária brasileira recebeu grandes contribuições africanas, a exemplo do óleo de dendê, leite de coco e a feijoada.
A cultura negra é uma cultura inter-racional formada pela contribuição de inúmeros grupos ditos negros, brancos, mestiços e os índios. Manter vivas essas manifestações culturais é uma necessidade fundamental de fortalecimento de sua identidade étnica como elemento de resistência ao domínio dos brancos.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia
Referências complementares:
WWW.nova escola.com. br
PLANO DE AULA
Colégio Estadual Governador Valadares
Estagiária: Maria Valéria dos Reis Santos e Luciana Oliveira da Silva
Série: 6ª “C”
Professores:
Orientadora: Emanuele Tourinho
Regente: Célia Marta
Data: 22/09/2011
Tema: A África antes dos europeus
Conteúdos:
Os bantos e o reino do Congo
O Grande Zimbábwe
Competências:
Apresentar como se formou o reino do Congo.
Descrever as atividades desenvolvidas por estes grupos.
Apresentar como era o comércio.
Habilidades:
Relatar como o reino do Congo foi importante para a áfrica.
Identificar as atividades feitas por esse grupo étnico.
Compreender como funcionava o comércio no século XIV.
Metodologia:
Aula explicativa e expositiva com cartazes ilustrando o reino do Congo apresentando para o aluno a importância desse grupo étnico africano.
Recursos:
Livro didático
Preleção oral
Quadro
Piloto para quadro branco
Avaliação:
Participação dos alunos com perguntas e respostas.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
Imagens retiradas do site. www.goglee.com.br
Resumo
Os bantos era um povo étnico da África Ocidental viviam em pequenas comunidades, a união desse povo era a diferença cultural e a linguagem, viviam da agricultura, metalurgia do bronze e do ferro. Com o passar dos séculos sua aldeias cresceram e ficaram independentes onde se originou-se o reino do Congo.
O Zimbábwe significa casa de pedras e também tem significado de pássaro que acabou virando símbolo nacional do país. A grande Zimbábwe era uma cidade enorme de pedras do século XI e sua riqueza provinha do comércio do ouro, a cidade chegou a ter 10.000,00 de habitantes no século XIII. As casas e edifícios eram construídas sem cimento, só com pedras umas sobre as outras, entre os edifícios se destacou o palácio que chegou a onze metros de altura, e também eram construídas grandes muralharas, e até hoje se consegue ver nas ruínas pinturas rupestres com cenas de caças. Hoje o lugar é considerado como o jazigo mais importante da África e declarado patrimônio da Humanidade pela UNESCO.
PLANO DE AULA
Colégio Estadual Governador Valadares
Estagiária: Maria Valéria dos Reis Santos e Luciana Oliveira da Silva
Série: 6ª “C”
Professores:
Orientadora: Emanuele Tourinho
Regente: Célia Marta
Data: 23/09/2011
Tema: A escravidão
Conteúdos:
A escravidão na África
Os portugueses na África
caravelas contra caravanas
Competências:
Descrever a escravidão na antiguidade.
Orientar como era a entrada do portugueses na África.
Facilitar o entendimento entre caravanas e caravelas.
Habilidades:
Compreender a escravidão e como aconteceu.
Relatar como os portugueses faziam suas viagens até a África.
Identificar as caravelas e as caranás.
Metodologia:
Aula explicativa e expositiva com cartazes mostrando e identificando como era a escravidão e como os portugueses entravam na África.
Recursos:
Livro didático
Cartazes
Preleção oral
Quadro
Piloto para quadro branco
Avaliação:
Participação dos alunos com perguntas e respostas.
Caravelas
Fonte: http://www.google.com.br/
Caravanas
Fonte: http://www.google.com.br
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
Imagens retiradas do site. www.goglee.com.br
Resumo
A escravidão
O trabalho escravo existiu em muitas épocas e locais desde antiguidade, como forma de obter mão de obra ou marcar a dominação dos vencidos. Com a expansão comercial da América, teve inicio uma nova forma de escravidão.
Os escravos eram adquiridos durante as guerras, onde os derrotados eram tomados como escravo, pelos os vencidos. Nessas guerras podia envolver diferentes povos, tribos ou família onde tudo dependia do motivo do conflito.
Nos reinos Bantos a escravidão era hereditária, ou seja, passava de pai para filho, no entanto com o passar do tempo suas obrigações diminuíam consideravelmente. Uma família de escravos podia se integrar a comunidade, e aos poucos ganhar funções e responsabilidades iguais a pessoas livres.
No reino de Mali, o escravo poderia acumular riquezas e cargos de privilégios como chefes locais, pois com todos esses privilégios não deixavam de ser propriedade de outra pessoa. No século X, ocorreu um crescimento da escravidão nos territórios da África Subsariana,esse resultado foi decorrência do aumento do comércio,provocado pelos os muçulmanos e pelo o surgimento dos reinos de Gana,Mali,Songai e o Ioruba.Nesse comércio,o africano era escravizados e entregues aos povos Islâmicos em troca de especiarias,tecidos e armas.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora Ática
Plano de aula
Colégio Estadual Governador Valadares
Estagiária: Maria Valéria dos Reis Santos e Luciana Oliveira da Silva
Série: 6ª “C”
Professores:
Orientadora: Emanuele Tourinho
Regente: Célia Marta
Data: 27/09/2011
Tema: O trabalho escravo no Brasil
Conteúdos:
O tráfico escravista
O sistema de feitorias
Competências:
Descrever como era o tráfico dos escravos para outros países.
Apresentar como era o sistema de feitorias
Habilidades:
Relatar como os escravos eram comercializados e sua mão de obra era barata.
Identificar o sistema de feitorias e suas bases coloniais.
Metodologia:
Aula explicativa e interpretativa para os alunos compreenderem as dificuldades que os povos africanos passavam no século XVII.
Recursos:
Livro didático
Preleção oral
Quadro
Piloto para quadro branco
Avaliação:
Participação dos alunos com perguntas e respostas.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
Imagens retiradas do site. www.goglee.com.br
Resumo
O continente africano
A África é um continente de grande diversidade o mesmo é considerado o berço da humanidade, por ter sido lá que encontraram os primeiros restos humanos, provavelmente de uma mulher chamada Lucí, com o passar dos tempos se formou lá uma diversidade de povos e reinos.
Os povos que viviam no Norte do deserto do Saara, junto ao mar Mediterrâneo mantiveram contatos com a Europa e a Ásia. Os povos que viviam ao Sul do Saara se relacionavam pouco com os habitantes do Norte, pois o deserto dificultava esse relacionamento.
Os povos africanos nômades, os Tuaregues, os Berberes e os Númidos estavam acostumados a atravessar o deserto, eram eles que comercializavam os produtos das duas regiões, foi por intermédios nômades, que os europeus e asiáticos conheceram a riquezas do Sul da África, o ouro e o marfim.
Mesmo com pouco contato os povos do Sul da África, desenvolveram sofisticadas técnicas agrícolas, pastoris e metalúrgicas, permitindo assim o surgimento de grandes cidades-estados.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Plano de aula
Colégio Estadual Governador Valadares
Estagiária: Maria Valéria dos Reis Santos e Luciana Oliveira da Silva
Série: 6ª “C”
Professores:
Orientadora: Emanuele Tourinho
Regente: Célia Marta
Data: 29/09/2011
Tema: O trabalho escravo no Brasil
Conteúdos:
A viagem para a América.
O trabalho escravo.
As formas de resistências.
Competências:
Apresentar como se formou o reino do Congo.
Descrever as atividades desenvolvidas por estes grupos.
Apresentar como era o comércio.
Habilidades:
Relatar como o reino do Congo foi importante para a áfrica.
Identificar as atividades feitas por esse grupo étnico.
Compreender como funcionava o comércio no século XIV.
Metodologia:
Aula explicativa e expositiva com cartazes ilustrando o reino do Congo apresentando para o aluno a importância desse grupo étnico africano.
Recursos:
Livro didático
Preleção oral
Quadro
Piloto para quadro branco
Avaliação:
Participação dos alunos com perguntas e respostas.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
Imagens retiradas do site. www.goglee.com.br
Resumo
O trabalho escravo no Brasil
No século XVI e XVIII, a América portuguesa recebia centenas de milhares de africanos vindos de diversas áreas, da costa da Guiné, a antiga costa do Ouro ou da Mina e da região de Angola, já no século XIX o Brasil dependia cada vez mais do trabalho escravo, e passou a ser abastecido por escravos também vindos de outras áreas como Moçambique. Escravos de várias etnias eram colocados em navios negreiros e trazidos para a América, as condições dessas viagens eram péssimas uns por cima de outros e de uma alimentação precária sem higiene e ventilação sujeitos a todo tipo de doenças, muitos morriam pois não agüentavam as longas semanas de viagens marítimas e os que morriam eram jogados dos navios para o mar. Mas mesmo com a morte de muitos escravos nessas viagens o lucro com o pagamento ainda era muito alto, por isso não se importavam se morriam no meio da viagem.
O trabalho escravo era totalmente mão de obra gratuita, onde os escravos trabalhavam em troca de algumas migalhas para comer, o trabalho realizado pelos escravos era um trabalho que exigia esforço físico e considerado indigno de qualquer ser humano, mas os escravos não eram considerados seres humanos e sim peças a serem comercializadas, o trabalho variava entre trabalhos domésticos, pintura, marcenaria, construção, transporte, limpeza urbana, etc. E se recusassem a fazerem as tarefas eram castigados e agredidos e ficava sem comer, alguns chegavam até a morte pois não suportava o castigo dado por seus senhores.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia
Plano de aula
Colégio Estadual Governador Valadares
Estagiária: Maria Valéria dos Reis Santos e Luciana Oliveira da Silva
Série: 6ª “C”
Professores:
Orientadora: Emanuele Tourinho
Regente: Célia Marta
Data: 30/09/2011
Tema: Os laços entre os africanos e os afro-brasileiros
Conteúdos:
A diáspora africana
Religiosidade afro-brasileira
O sincretismo religioso
Os afro-descendentes na sociedade brasileira
Competências:
Apresentar como se formou o reino do Congo.
Descrever as atividades desenvolvidas por estes grupos.
Apresentar como era o comércio
Habilidades:
Relatar como o reino do Congo foi importante para a áfrica.
Identificar as atividades feitas por esse grupo étnico.
Compreender como funcionava o comércio no século XIV.
Metodologia:
Aula explicativa e expositiva com cartazes ilustrando o reino do Congo apresentando para o aluno a importância desse grupo étnico africano.
Recursos:
Livro didático
Preleção oral
Quadro
Piloto para quadro branco
Avaliação:
Participação dos alunos com perguntas e respostas.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
Imagens retiradas do site. www.goglee.com.br
Resumo
Os laços entre os africanos e os afro-brasileiros
Não temos um número exato de africanos vindos para o Brasil a mais de três séculos de trafico escravistas, mas sabemos que sua vinda mudou muito o cenário cultural e demográfico na África no Brasil, a diáspora e um termo que mostra separação de povos por motivos políticos e religiosos. Durante mais de três séculos muitos povos africanos foram trazidos para o Brasil e suas culturas e línguas misturadas entre si, a religiosidade tinha o ioruba era uma religião que mantinha intenso contato com outras religiões da África, a variação religiosa surgiu em regiões onde cultuavam os orixás, que inicialmente era chamada de calundu. O ioruba foi trazido para o Brasil e aqui se transformou no candomblé, e em salvador e Bahia os ioruba constituiu metade da população negra.
O sincretismo religioso no Brasil teve uma combinação de tradições africanas que introduziram outras culturas portuguesas e indígenas, essa mistura se chama sincretismo religioso.
Referências Bibliográficas:
NEMI, Ana Lúcia, Para viver juntos: história, 7ºano: ensino fundamental/Ana Lúcia Lana nemi, Muryatan Barbosa. -Ed. ver. -São Paulo: Edições SM. 2009. -(para viver juntos)
PILETTI. Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. Volume 1º. 19ª edição. Editora ática.
Parâmetros Curriculares Nacionais Volume 5- História e Geografia
Textos complementares
O livro selecionado para ministra o estágio no colégio Governador Valadares, mostrou uma linguagem fácil para alunos da 6ª série 7º ano aonde vem falando e ilustrando todo processo escrito, facilitando o entendimento para os alunos.
Os povos indígenas no Brasil
O Brasil de 1500 é aquele em que conhecemos nos livros didáticos e hoje sabemos que os portugueses que aqui chegaram foram para mais tarde construir um território brasileiro, mas com muitos sofrimentos, e quem mais sofreu com essa nova colonização que chegava foram os índios, que tiveram que se adaptar aos costumes portugueses. Nos primeiros contatos nada mais que trocas de objetos para se conhecerem depois da colonização fixada em terra a escravidão, no início por índios de corda, aqueles que eram capturados por tribos inimigas e aliados aos portugueses, depois com o cristianismo e com a chegada dos jesuítas e a catequização, aquele que se recusava a ser cristianizado era considerado um herege. O trabalho escravo indígena causou muitos transtornos, pois os índios não agüentavam trabalhar demais e as doenças trazidas pelos portugueses fizeram com que muitos índios se dizimassem.
Só depois de muitos séculos é que os índios tiveram seus “direitos” adquiridos, em 1967 com a criação da FUNAI, Fundação Nacional Índio, onde o governo federal deu pleno direito a terra demarcada e a ter sua tradição.
Luciana Oliveira
A África e os escravos no Brasil
A África é constituída de vários povos, e essa diversidade vai gerar muitos transtornos com a escravidão portuguesa, pois esses povos eram capturados de várias regiões e trazidos para a America dentro de navios negreiros vindos amontoados uns por cimas dos outros e assim sujeitos a fome e a doenças, os que não agüentavam as longas viagens de semanas a ate de meses eram jogados no mar, mas com todo essa perca escravos o lucro que davam ao serem comercializados eram muito grande, esses escravos eram vendidos para trabalhar em diversas áreas, domésticas, marcenarias, construções pinturas, agriculturas e etc., os escravos que se recusassem a trabalhar ficavam sem comida e eram castigados, alguns não agüentava o castigo e morriam. Os escravos eram tratados como peças e não como seres humanos. Hoje temos uma grande população africano no Brasil, trazidos pelos portugueses principalmente na Bahia, a também parte da cultura brasileira e sincretismo religioso que se originou devido a mistura da religião portuguesa e africana, temos também a comida as músicas.
Luciana Oliveira
Textos Complementares
O Índio no Brasil
O Brasil que os portugueses encontraram ao chegar aqui em 1500 foi um lugar de grandes florestas, com rios grandiosos com águas cristalinas. Nesse território existiam, algumas casas feitas de tronco de madeira e era coberta com folhas, pequenas plantações onde se destacava o milho e a mandioca. Homens, mulheres e crianças, praticamente sem nenhuma roupa, viviam em tranqüilidade, dedicando-se as atividades de caça, pesca e colheita, eram povos que não traziam em seu meio certo tipo de rivalidade, pois, tudo que era produzido era compartilhado entre todos da taba.
Com a chegada doa europeus, esse cenário foi se modificando, uma vez, que eles traziam consigo, objetos dos quais aos índios não conheciam, e que ao mesmo tempo os deixava encantados, a exemplo dos espelhos, contas e tecidos. Os europeus encontraram primeiro os índios que viviam no litoral, que pertencia o grupo lingüístico Tupi-guarani. No entanto, os portugueses pensaram que todos os índios brasileiros eram iguais, e que tinham os mesmo costumem. Vale ressaltar, que os índios brasileiros pertenciam a vários grupos lingüísticos.
Os índios se organizavam em tribos, ou seja, uma tribo é um conjunto de pessoas que vivem em uma mesma área, as aldeias são diferentes de tribos para tribo, as aldeias podem ter várias formas. Já sabemos que esses povos viviam da caça, pesca colheita e agricultura. A divisão do trabalho se dava, por sexo e idade. A tarefa o homem consistia em caçar, pescar, derrubar as matas e proteger à família; as mulheres eram incumbidas de cuidar dos filhos, fazer o artesanato, a colheita de frutas e os serviços domésticos.
O mundo do índio desmoronou com a chegada do homem branco, que se considerava superior. Esses conquistadores, além de ocuparem a terra do índio, e impôs o mesmo a trabalhar, em troca de alguns objetos de pouco ou nenhum valor. Diante de toda aquela situação, os índios tiveram as seguintes reações:
Reagiram violentamente, no entanto, levaram a pior, pois enquanto os indígenas lutavam com suas armas o arco e a fecha, os invasores portugueses tinham armas de fogo;
Tentaram viver pacificamente com os invasores portugueses, chegando ao ponto de abandonarem seus costumes e trabalhar como escravos;
Muitos índios migraram para o interior do Brasil, na esperança de viverem bem longe dos invasores, levando assim a pior, pois os invasores organizaram expedições armadas, com o objetivo de capturar o índio para depois o escravizar.
Maria Valéria dos Reis Santos
O continente Africano
A África é considerada o berço da humanidade, pois lá encontraram os primeiros indícios de humanos, provavelmente de uma mulher, os arqueólogos a chamaram de Lucí. A África ao contrário que muitos pensam, não é um país, e sim um continente onde existe um grande números diversidade, de etnias, costumes e crenças, temos que denominar os africanos no sentido plural, referindo sempre a esse grande diversidade existente.
Os povos que viviam ao norte e ao sul da Saara se relacionavam pouco, pois o deserto dificultava essa comunicação. Os nômades africanos foi os primeiros a estabelecer contatos com os povos do norte e sul, pois os mesmos comercializavam produtos entre essas regiões, e foi por o intermédio desses comerciantes nômades, que os europeus e asiáticos conheceram as riquezas da sul da África.
Na África existia diversidade de grupos lingüísticos, a exemplo da língua Banto, que deu origem a diversas outras línguas, com características comuns. No decorrer dos séculos X e XV, as aldeias cresceram consideravelmente, dando origem a reinos independentes, a exemplo de reino do Congo. As atividades desenvolvidas pelos os povos bantos era o comércio, destacando-se a compra e venda de sal, metais, tecido e produtos de origem animal, a agricultura, a pesca e a caça.
Tanto a cultura brasileira, como a africana foram influenciadas, podemos perceber nas manifestações populares, a capoeira, o candomblé, na culinária e nas manifestações religiosas. A escravidão africana foi recorrente aqui no Brasil, pois, a mesma existe desde a antiguidade. Os negros africanos foram trazidos para cá, com o objetivo de darem muito lucros, para aqueles que iriam os escravizar. Não era nada fácil trazer africanos para o Brasil, além da dificuldade muitos morriam durante a viagem. Muitos de fome, doença e maus tratos.
Maria Valéria dos Reis Santos
domingo, 13 de novembro de 2011
Fotos mostrando todo processo percorrido das estagiárias, Luciana Oliveira e Maria Valéria no Colégio Governador Valadares, em setembro de 2011, com a professora regente Célia Marta.
Parte lateral do Colégio Governador valadares.
Foto: Luciana Oliveira
Quadra do Colégio Governador Valadares.
Foto: Luciana Oliveira
Biblioteca fechada temporariamente.
Foto: Maria Valéria
Sala parte superior da 6º série C, onde foram ministradas as aulas de estágio.
Foto: Maria Valéria
Comitê Pedagógico.
Foto: Luciana Oliveira
Laboratório de informática sempre fechado.
Foto: Foto: Luciana Oliveira
Secretaria e coordenação do Clégio Governador Valadares e estagiários.
Foto: Luciana Oliveira
Corredor de acesso a secretaria e a coordenação e estagiários, Maria Valéria, Jucely, e Jose Ivo.
Foto: Luciana Oliveira
Sala de aula 6º série C, e a estagiária Maria Valéria ministrando aula.
Foto: Luciana Oliveira
Sala de aula 6º série C, e a estagiária Maria Valéria a continuar ministrando aula.
Foto: Luciana Oliveira
Aula expositiva com o Mapa da África com a estagiária Luciana e os alunos.
Foto: Maria Valéria
Aula expositiva sobre os índios no Brasil, com cartazes e roupa dos jesuítas
minsitrada pela estagiária Maria Valéria.
Foto: Luciana Oliveira
Sala de vídeo.
Foto: Luciana Oliveira
Sala de vídeo sendo preparada para receber os alunos para assistir um vídeo sobre
os índios no Brasil.
Foto: Luciana Oliveira
Fachada do Colégio Governador Valares
Foto: Luciana Oliveira
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